Se digo aipim, forçam macaxeira
Se digo que sim, faço asneira.
Pois se penso que não,
me descem a mão.
E urram orgulhosos, de peito cheio
que sou violento, fruto do meio.
Bem poderia baixar a face, não discordar...
Mas ora! Qual a graça de viver sem acordar?
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